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Esta nova exposição itinerante apresenta dinossauros recém-descobertos que vivem no Ártico e nunca antes vistos em uma exposição.
- Anthony Mortimer, Vice President of Education and Exhibits
Dinossauros de gelo: o mundo perdido do Ártico do Alasca
Esta nova exposição itinerante apresenta dinossauros recém-descobertos que vivem no Ártico, nunca antes vistos em uma exposição. Construído em torno de descobertas inovadoras que expandem a compreensão tradicional da fisiologia, provincialidade e migração dos dinossauros, Ice Dinosaurs convida os visitantes a aprender sobre as adaptações únicas dos dinossauros polares enquanto interagem com fósseis reais e moldes de qualidade de museu.
Criado em colaboração com o mundialmente renomado paleontólogo de dinossauros Dr. Gregory M. Erickson e o Dr. Patrick Druckenmiller, Ice Dinosaurs transporta os visitantes para o período Cretáceo Superior, acima do Círculo Polar Ártico, onde os dinossauros viviam o ano todo em ambientes polares extremos.
Desafiando crenças antigas na comunidade científica de que os dinossauros eram de sangue frio, répteis e habitantes dos trópicos, Ice Dinosaurs usa cenários envolventes, elementos interativos e conceitos educacionais para revelar evidências científicas sem precedentes de que dinossauros de sangue quente e não migratórios prosperaram acima do Círculo Polar Ártico.
Ice Dinosaurs é baseado na pesquisa dos paleontólogos Dr. Gregory M. Erickson e Dr. Patrick Druckenmiller, codiretores do Arctic Paleo-Research Consortium (APRC), um grupo multinacional de cientistas profissionais e cidadãos que buscam desvendar os mistérios da ocupação polar dos dinossauros. Partes dos lucros desta exposição serão doadas ao APRC para continuar esta pesquisa inovadora.
destaques:
Cientistas descobriram recentemente uma nova espécie de dinossauro, incluindo uma espécie gigante de raptor emplumado que perde suas penas e as regenera ao longo de seu ciclo de vida.
Os dinossauros do Ártico não eram migratórios e parecem ter sido de sangue quente e endotérmicos, o que desafia nossa compreensão da fisiologia, provincianismo e migração dos dinossauros.
Paleontólogos que trabalham no Círculo Polar Ártico devem enfrentar condições de trabalho extremas ao conduzir suas pesquisas científicas.
detalhes
pegada
6.000 - 10.000 pés quadrados.
460 - 700 m²
suporte de idioma
Inglês
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